A lua é mais jovem do que se pensa! |
Se necessita de apenas uma prova de uma idade jovem para a Lua ou para a Terra para refutar completamente a doutrina da evolução. Fundado em postulados razoáveis, grande âmbito de dados observacionais, e leis fundamentais da física contém prova de que a Lua e a Terra são extremamente jovens para a presumida evolução ter acontecido.
Há uma prova física de fácil compreensão de que a Lua é muito jovem para a idade evolutiva presumida. Através das leis da física pode-se demonstrar que a Lua esta se afastando da Terra. Pelas mesmas leis pode-se demonstrar que a Lua nunca teria sobrevivido uma proximidade da Terra de menos que 11.500 milhas (18.500km). Aquela distância é conhecida como o limite de Roche.1 As forças relativas á maré da Terra em um satélite das dimensões da Lua romperiam o satélite em algo como os anéis de Saturno. Portanto, a Lua em afastamento nunca esteve mais próxima da Terra do que este valor.
A atual velocidade de afastamento da Lua é conhecida. Se se multiplica esta velocidade de afastamento pela idade evolutiva presumida, a Lua estaria hoje muito mais distante da Terra do que é, mesmo até quando se tivesse partido da superfície da Terra. Não poderia ter retrocedido para nada próximo ao que exigiria a idade da doutrina da evolução. Não há ainda nenhuma explicação alternativa sustentável que renderá uma idade evolutiva de 4 bilhões de anos, ou mais, para a Lua. Esta é uma prova das mais simples que a ciência pode prover de que a Lua não é tão velha quanto se reivindicou.
De que forma o evolucionista reconcilia esta prova de que a Lua é
demasiadamente jovem para a presumida evolução poder ter acontecido? Este conhecido
limite dinâmico no sistema Terra-Lua é um grande problema para os evolucionistas
formados. Robert
C. Humes na introdução do seu livro "Introdução á Ciência Espacial" (John
Wiley, 1971) reconhece o problema e afirma que "Todo o assunto da origem da Lua deve
ser considerado altamente especulativo". Dr. Louis B. Slichter, Professor de
Geofísica no Massachusetts Institute of Technology trata este problema em grande detalhe
e conclui que "a escala de tempo do sistema Terra-Lua ainda apresenta um grande
problema.2
Acontece que a fricção relativa á maré Terra-Lua causa uma redução da taxa de giro da Terra. O Lord Kelvin usou aquela taxa de giro variável, assumiu uma Terra inicial em estado de fusão, e provou que a Terra não pudesse ter um bilhão de anos, ou a forma da presente Terra seria diferente.3
Consequentemente, partindo de considerações teóricas e observacionais, há duas provas de que o sistema Terra-Lua não pode ser tão velho quanto um bilhão de anos.
Espessura da Camada de Pó Lunar
As predições pré-alunissagem de cientistas evolucionistas deram grande preocupação aos astronautas. Pelas predições deles, devido a uma presumida idade de 4,5 bilhões de anos para a Lua e a taxa de afluência de pó e os processos físicos lunares de decomposição de rochas, os astronautas poderiam ser perdidos em uma espessa camada de pó na Lua.4 Felizmente as predições evolutivas de grande espessura de camada de pó estavam erradas. Nossos astronautas não se perderam na "areia movediça" predita de pó acumulado na Lua. As predições dos criacionistas de apenas uma camada fina de pó estavam corretas.
Esta falsa predição de cientistas evolucionistas dá apoio à contenção do autor de que a doutrina da evolução é uma barreira para o progresso da ciência. Mais apoio pode ser achado para aquela contenção nos contínuos resultados negativos das experiências evolutivas para descobrir as presumidas "evoluídas formas de vida" no espaço. Aparentemente um dos astronautas considerou que o laboratório receptor lunar foi um desperdício de tempo e dinheiro. Ele se ofereceu comer um pouco daquele pó para contestar a noção de que existem bactérias evoluídas na Lua. Dever-se-ia lembrar cuidadosamente que os grandes sucessos do programa espacial da NASA, da qual nós todos nos orgulhamos, foi tornado possível pelos tremendos avanços de tecnologia, não através de ciência evolutiva. Aquela tecnologia é fundada nas leis comprovadas da física e química e desenvolvimentos dos vários campos da engenharia.
Evidência Radiométrica de Criação Rápida
Dr. Robert V. Gentry tem evidência radiométrica de que a fundação rochosa da crosta terrestre foi formada em estado frio e não em condição fundida. Um estado inicial frio da Terra dá apoio a uma idade jovem para a Terra. A pesquisa dele envolve o estudo de halos pleochróicos (esferas coloridas) produzidos pelo decaimento radioativo do Polônio 218. Ele analisou cem mil destes halos em rochas graníticas que tinham sido tiradas de profundidades consideráveis da superfície da Terra e de todas as partes do mundo.
Duas conclusões muito importantes foram tiradas desta pesquisa.
A conclusão final pode ser resumida nesta citação de sumário de um dos documentos técnicos de Gentry: "A evidência simples dos halos é de que a fundação rochosa da crosta terrestre foi formada sólida". Pode ser demostrado que halos em outros minerais dão igualmente evidência surpreendente de uma Terra jovem.5
Basta ler alguns dos artigos técnicos de Gentry para ver como ele estabeleceu claramente a conclusão dele de que o Polônio 218 era primordial. Isto, em si mesmo, apresenta problemas para datação radiométrica convencional. Os postulados de datações radiométricas convencionais não concordariam com este estado inicial que Gentry identificou.
Evidencia Magnética de uma Terra Jovem
O conhecido decaimento do campo magnético da Terra e a perda inexorável de sua energia apontam claramente para um fim iminente e inevitável do campo magnético da Terra. Uma publicação do Departamento de Comércio lista avaliações da força do imã dipolo da Terra (seu imã principal) desde que Karl Gauss fez a primeira avaliação em 1830. Esta publicação declara que a taxa de diminuição é de aproximadamente 5% em cem anos. Afirma então que se o decaimento continuar o campo magnético desaparecerá em A.D. 3991.6
Este decaimento tem alguns efeitos ambientais prejudiciais. O campo magnético da Terra se estende no espaço ao redor da Terra. Isto provê um escudo protetor contra raios cósmicos e vento solar. A meia-vida de deterioração do campo magnético é de 1400 anos (Isto significa que a cada 1400 anos sua força cai pela metade). A força deste campo é agora só aproximadamente um terço tão forte quanto estava no tempo de Cristo. Radiação mais prejudicial está penetrando até a superfície da Terra. Esta é uma degradação irreversível de nosso ambiente.
Horace Lamb predisse este decaimento em um artigo teórico, em 1883, sobre a fonte do campo magnético da Terra. Retrocedendo no tempo, pela teoria dele e á taxa de decaimento atualmente conhecida, e assumindo a máxima força inicial plausível, põe um limite de idade no imã da Terra de apenas alguns mil anos.7
Geólogos evolucionistas assumem que deve haver algum tipo de mecanismo de dínamo que sustenta o imã da Terra. Ninguém, porém, ainda propôs uma teoria aceitável para tal dínamo. Supõe-se também que aquele mecanismo pode inverter a polaridade do imã da Terra. Eles assumem que este imã não tem se deteriorado continuamente mas inverteu muitas vezes de um lado para outro por bilhões de anos. Eles têm que se agarrar a uma idade longa ou é o golpe de morte para toda a teoria da evolução. Fenômenos de reversão são "lidos" para dentro das pedras magnetizadas acessíveis na crosta terrestre. A literatura mostra reais problemas e algumas auto-contradições com estas interpretações.8
Conclusões
A idade da Terra e da Lua não podem ser tão velhas quanto requerer a doutrina da evolução, como foi mostrado, quando são aplicadas as grandes leis da física a observados fenômenos de grande escala, como:
1) A taxa de afastamento da Lua e o limite de Roche.
2) A taxa de rotação mais rápida de Terra no passado.
3) A taxa de formação de pó lunar.
4) O decaimento do campo magnético da Terra.
5) Os halos pleochróicos na fundação rochosa da crosta terrestre.
Referências
1. Whitcomb, John C. e Donald B. DeYoung, A Lua, Sua Criação, Forma e Significado,
BMH Livros, Winona Lake, Indiana, pág. 41.
2. Slichter, Louis B., "Efeitos Seculares de Fricção Devido à Maré na Rotação
da Terra, "Jour. Geoph. Res., 1964, Vol. 8, No. 14, pp. 4281-4288.
3. Barnes, Thomas G., ICR Impact No. 16.
4. Slusher, Harold S., "Idade do Cosmo", Monografia Técnica. Instituto para
Pesquisa da Criação, 1980 p.41.
5. Gentry, Robert V., "Revisão Anual de Ciência Nuclear" Vol. 23, 1973 pág.
247.
6, McDonald, Keith L. e Robert H. Gunst, "Uma Análise do Campo Magnético da Terra
de 1835 a 1965. Julho de 1967. Essa Rept Técnico. lER 1. Imprensa do governo dos E.U.A.
Washington. D.C., Tabela 3, pág. 15.
7. Barnes, Thomas G., Origem e Destino do Campo Magnético da Terra, Monografia Técnica,
Instituto para Pesquisa da Criação, 1973.
8. Barnes, Thomas G., Perda do Campo Magnético da Terra, Impact No. 100 Instituto para
Pesquisa da Criação.