Quem afundou o TITANIC? |
"As operações desta poderosa
Sociedade englobam cada parte do mundo e são executadas por meio da mais
intricada máquina jamais concebida pelo homem. A Sociedade se divide em três
classes:
1.
Membros Professos (professi), aqueles que fazem o pacto de sangue.
2.
Coadjutores Espirituais
3.
Coadjutores Leigos ( ou temporais)
4.
Discípulos aprovados
5.
Noviços.
"Romanism: A Menace to the Nation",
de Jeremiah
J. Crowley (Aurora Missouri, The Menace Publishing Co., 1912, p. 195.)
"Não
há registro em toda a história de uma associação, cuja organização tenha
permanecido, por trezentos anos, imutável e inalterada diante de todos os
assaltos dos homens e do tempo, e que tenha exercido uma influência tão imensa
sobre os destinos da humanidade... ´Os fins justificam os meios´ é a sua máxima
favorita. E como o seu único fim, conforme foi já demonstrado, é a Ordem, ao
se juntar à mesma, o Jesuíta está pronto a cometer qualquer tipo de crime".
G.
B. Nicolini de Roma, patriota
protestante exilado na Inglaterra,
em
seu livro "History of the Jesuits".
No capítulo 35, páginas 512-521 do seu
livro "Vatican Assassins",
Phelps nos deixou completamente abismados com a descrição de como e porque o
TITANIC se partiu em duas metades, no Atlântico Norte, no Ano de 1912. Até
hoje tem-se culpado somente aquele gigantesco iceberg que o navio encontrou em
sua jornada fatal. Contudo, Phelps afirma que houve outra razão mais forte para
essa tragédia e nos dá cada detalhe, embasado em confiável documentação.
Vamos dar a palavra ao corajoso escritor Eric
Jon Phelps.
No ano de 1909 havia começado a construção do TITANIC , em Belfast,
capital da Irlanda do Norte. Belfast é o porto da Irlanda protestante, país tão
odiado pelos Jesuítas. Em 1912, cerca de cinco mil Protestantes de Ulster iriam
assinar o Convênio de Ulster, solicitando "a derrota da conspiração
visando um Parlamento de governo nacional (que seria controlado a partir de
Roma). A Irlanda ainda fazia parte do Império Britânico, embora a maior parte
viesse a ser desmembrada em conseqüência da I Guerra Mundial. O Canal do Panamá
estava sendo construído e seria completado a tempo de ser usado durante
essa Grande Guerra. A planejada destruição do Império
Protestante da Inglaterra, visada pela Ordem jesuíta, já estava em
andamento e seria concluída (80 anos depois) após o término da "Guerra
Fria" criada pelos Jesuítas.
A destruição do Império
Protestante da Alemanha, que havia corajosamente expulsado os batinas
pretas, filhos de Loyola, no governo do Marechal de Ferro - Bismarck - já
estava, também, em pleno andamento, através do Tratado Secreto entre os
agentes da Ordem, na França e na Rússia.
A destruição do Império
Ortodoxo Russo também já havia começado, tendo os Jesuítas provocado a
guerra com o Japão, em 1905. A destruição do Império
do Japonês entrara em ação como retribuição do "shogun" do
Imperador, que havia expulsado os "missionários" jesuítas do seu país,
tendo estes ficado 250 anos longe do mesmo.
As atrocidades da Revolução
Bolchevista e a subsequente inquisição realizada pelo Jesuíta treinado
Joseph Stalin, seria atribuída aos Judeus, transformando os europeus em
ferramenta ignorante do III Reich (Romano). O Holocausto seria usado para
justificar a criação do Estado Sionista de Israel, a fim de ser pavimentado o
caminho para a "oferta queimada" mais violenta ainda,
de Judeus, visto como a maioria dos descendentes de Jacó, por causa da fúria
mundial anti-judaica, serão expulsos de todas as nações para a localidade
planejada para eles. Sendo a terra da Palestina necessária para a obtenção
desse objetivo, o General Allemby da Inglaterra tomaria Jerusalém dos Turcos,
em 1917, possibilitando, desse modo, a
reconstrução do Templo de Salomão para o "infalível" papa dos Jesuítas.
Para financiar esse grande objetivo os Jesuítas deveriam apropriar-se do
Federal Reserve Bank (USA), antes do
início da Guerra. Esse Banco deveria estar estabelecido na maior nação
produtora de riquezas da terra, composta na maioria de Protestantes e Batistas
anglo-saxãos brancos - os Estados Unidos da América do Norte.
Relembrando que a Ordem fora expulsa da Europa e se refugiado nas nações
protestantes (americana e inglesa), sua s ferramentas maçônicas estavam
prontas a executar obedientemente esse plano.
Contudo, existiam, dentro dos dois impérios, homens de bem que não
concordaram em participar desse esquema. Seu poder e suas fortunas não seriam
usados para tal fim. Portanto, esses homens precisavam desaparecer do mundo,
da maneira mais terrível. Foi então que aconteceu a morte por afogamento,
acompanhada de gemidos, gritos lamentações, protestos de dor e pranto de
homens, mulheres e crianças em desespero, afundando no Atlântico Norte, com
inocentes mergulhando a dez pés de profundidade, em direção à sua tenebrosa
condenação.
A White
Star Line fora criada para trazer imigrantes católicos irlandeses,
franceses e italianos para os Estados Unidos, seguindo o plano de Roma de
construir na América um país predominantemente católico. Mas o navio da morte
- o TITANIC, foi construído, na odiada Belfast,
para afundar, quando 325 das mais ricas e influentes personalidades do
mundo entraram a bordo daquele monstro de fabricação humana, que "jamais
afundaria", carregando 900 "animais" protestantes e católicos.
Com uma "primeira classe" ao custo de 550 notas do Federal
Reserve Bank, ao câmbio de hoje, os multi-milionários embarcaram no
TITANIC, três deles sendo os Judeus: Benjamim Guggenheim, Isidor Straus -
Presidente das Lojas de Departamento "Macy" - e John Jacob Astor -
passageiro constante da White Star Line,
que era o homem mais rico do mundo, naquela época [Bill
Gates que se cuide, hem?], com exceção, é claro, do papa de Roma.
O capitão do TITANIC, Edward Smith, era o maior piloto naval do mundo e
dominava as águas do Atlântico Norte, com 26 anos de experiência em alto mar.
Esse capitão era um "coadjutor" temporal dos Jesuítas. Isso quer
dizer que ele era um "padre jesuíta sem batina", como lhe chamariam
os franceses, servindo a Ordem de Loyola em sua profissão. Sem desejo próprio
e inteligência, ele cometeria esse crime - a mais vergonhosa e impiedosa
atrocidade - para satisfazer a ordem do chefe que o comandava "como um
pequeno crucifixo", usando "o traje que melhor lhe conviesse".
Edward Smith fora, desse modo, escalado para o "martírio".
Partindo do Sul da Inglaterra, do Porto de Southampton,
ao meio dia de 10/04/1912, o superior do capitão embarcou no navio. Esse
homem era o Jesuíta mais poderoso da Irlanda e prestava contas do seu trabalho
diretamente ao General dos Jesuítas, que era o Pe. Francisco Xavier Warnz. O
mestre do capitão era o Superior Provincial da Sociedade de Jesus na Irlanda,
Francis M. Browne. A presença desse homem tão poderoso a bordo do navio foi
publicamente comprovada através do Vídeo "Secrets of the Titanic", em seus reconhecimentos, liberado em
1986.
O Provincial Jesuíta (dos quais existem apenas dez no Império
Americano)
"Um padre em férias, o Pe. Fancis Browne, bateu esses emocionantes
instantâneos de seus companheiros de viagem, muitos dos quais estavam
embarcando para a eternidade. No dia seguinte, o TITANIC fez sua última parada
na costa de Queenstown, Irlanda. Aí
pretendia embarcar os últimos passageiros, na maioria imigrantes irlandeses,
que se destinavam ao novo lar na América. Foi ali que desembarcou o afortunado
Pe. Browne... O Pe. Brown se despediu do capitão Smith, descendo a ponte do
cais, e o TITANIC rumou para o seu destino
fatal..." segundo o vídeo
da National Geographic Society, 1986.
O último contato visual entre o capitão do navio e o Jesuíta, em meio
aos condenados católicos irlandeses, a bordo do vapor foi, de fato, um
"momento Kodak" . Lembrando que, de acordo com o Jesuíta Molina
"os padres podem matar leigos, a fim de preservar o seus bens", esses
dois criminosos estavam totalmente persuadidos, em suas mentes condicionadas, de
que agiam corretamente em sua violência. Esta cena retratada com o pincel de
Rembrandt ou de Thomas Kinkade serviria de esmagadora condenação aos filhos de
Loyola, afastando-os das fronteiras de todas as nações.
Aqui se pode ver a traição jesuíta ao máximo. O provincial entra a
bordo do TITANIC, fotografa as vítimas, enquanto
lembra ao capitão o seu pacto como um Jesuíta, e na manhã seguinte,
lhe diz adeus. Tira instantâneos do sombrio capitão descendo o cais com dois
tripulantes, provavelmente também envolvidos na conspiração, enquanto o
afortunado Provincial desembarca, no dia 11/04/1912, ao som da alegre algazarra
dos irlandeses que haviam embarcado, a qual lhe chega aos ouvidos, mas não ao
coração....Quem sabe alguns até o cumprimentaram abençoando sua vida e
agradecendo o bem que esse padre deveria ter-lhes feito...
Se esse Pe. Fancis Browne fosse humano o seu coração teria se partido.
Mas ele era igual a Rodin, aquele padre jesuíta do livro "O Judeu Errante", inspirado pelo "espírito santo de
Roma". Ele era apenas um robô humano, um perfeito Candidato da Mandchúria, um dos comandantes da "Corporação
dos Engenheiros do Inferno". Ele
seria capaz de trair a própria mãe, a fim de ampliar o poder político mundial
de um tirano pecador que se auto-intitula "o Vigário de Cristo".
Desse modo, ele anda conforme a religião que vai levando. À medida em que ele
vê desaparecer o TITANIC no horizonte, não lamenta coisa alguma. Ele conhece
bem a "Lei da Igreja" e não "teme a ofensa", estando
convicto de que o seu crime será "para a maior glória de Deus" -
daquele deus que se assenta no trono de São Pedro.
A bordo do navio, o capitão sabia qual era o seu dever. Estava preso ao
pacto. Não havia como desistir. O navio fora construído pelos inimigos da
Ordem. Depois de três dias no mar, a apenas uma olhada de binóculo da ponte,
ele prossegue a todo vapor - vinte e dois nós - numa noite escura, sem luar,
rumo a um gigantesco iceberg de, aproximadamente, 80 milhas quadradas de
tamanho, a despeito dos 8 telegramas de admoestação e de muitas outras
admoestações de cautela. Ele recusou-se a ouvir. Infernalmente ligado à
destruição, ao se aproximar do iceberg, o primeiro oficial Murdock - outro
conspirador - recebeu instruções do capitão de como proceder. Ele ordenou que
as máquinas fossem jogadas ao reverso, enquanto o navio balançava
perigosamente para o seu porto, do lado esquerdo. Se o capitão não tivesse
revertido suas máquinas, o TITANIC poderia ter se voltado mais
rapidamente, em movimento maior. Esse erro foi uma violação das regras
fundamentais da segurança, as quais ordenam que jamais se volte um navio para o
lado do perigo. (Devemos crer que o capitão Smith, mestre na profissão, faria
uma tolice dessas, além de rumar com toda rapidez contra os icebergs, movimento
contra os quais fora tão prevenido? Claro que ele queria, de fato, partir o
navio ao meio. Essa foi simplesmente uma repetição da performance de Napoleão,
na Batalha de Waterloo, sacrificando deliberadamente o seu exército, e também
uma repetição da prevista violação dos meios básicos das regras de segurança,
em Dallas, Texas, 1963, a qual resultaria no assassinato do Presidente Kennedy).
O TITANIC chocou-se com o iceberg às
11,40 hs. da noite de 14/04/1912. Conhecendo muito bem o reduzido número de
botes salva-vidas, e não tendo a tripulação direito algum aos mesmos, em caso
de emergência, o capitão Smith, como Jesuíta Coadjutor, conseguiu realizar o
seu propósito de obediência ao chefe jesuíta Francis Browne, conforme o pacto
da Ordem.
Em meio à inocência dos seus passageiros, a brutal tripulação começou
a evacuar o navio. Contudo, os multi-milionários judeus, Astor, Guggenheim e
Straus, foram proibidos de entrar nos botes. Algumas homens, depois, em meio ao
horror e ao pânico, enquanto os músicos toavam "Mais Perto de Ti, Meu
Deus", o TITANIC se parte ao meio, lançando para o fundo do Oceano 1.500
almas. A segunda jovem esposa de Astor sobreviveu, enquanto os Jesuítas,
provavelmente, entrariam na posse de sua fortuna, através do "Money
Trust",, conforme as "Instruções Secretas".
(Os Jesuítas não se beneficiaram quando a Harward Widener Library foi
construída em doação da sobrevivente do TITANIC, Eleanor Widener? Seu filho e
seu marido haviam perecido no desastre, deixando-a no encargo da maior fortuna católica romana da Filadélfia.
Não se beneficiaram, também os Jesuítas com a
eliminação de Astor, Guggenheim e Straus, visto como, estavam eles, de
acordo com o Juiz da Suprema Corte Judaica de Justiça, Louis Brandi, em oposição
ao Ato da Ordem da Reserva Federal? Não
era J. P. Morgan o agente financeiro do "infalível" papa, dentro do
Império Americano, e o homem que enganaria esses Judeus para que entrassem no
TITANIC - o verdadeiro patrocinador do Ato da Reserva Federal, com a sua "Comissão Aldrich"?
Não era o Presidente dos Jesuítas - Pro-Thaft - um escravo do Arcebispo
de Nova York, bem como o traidor do Adido Militar, o Major Archibald Butt, que
foi sacrificado no TITANIC - um ávido apoiador do Ato da Reserva Federal?,
apressando o seu país a "assumir seriamente o problema do estabelecimento
de um banco central", conforme Jean Strouse
em sua obra prima "Morgan, o
Financista Americano")
Isto conduz este autor a crer que havia mais dois Jesuítas entre os
oficiais da tripulação do navio, os quais eram "professos" e estavam
sob "o pacto extremo". Havia, provavelmente, alguns "Cavaleiros de Colombo", sob o quarto voto, além de alguns maçons
leais à sua marca "IHS" - emblema dos Jesuítas. Isso explicaria
porque o Provincial Jesuíta teria entrado pessoalmente no navio. Ele deve ter
ido checar calmamente o plano, tendo os seus soldados a cargo desse seleto grupo
de homens eficientes do navio, comprometidos no instante final com uma greve
contida na Inglaterra, os quais, sob as ordens do capitão, abandonaram
rapidamente o navio, a fim de diminuir o número de botes salva-vidas, com menos
de metade destes contendo mulheres e crianças entrando na água, ao mesmo tempo
em que proibia os visados ricos a entrar nos botes. Enquanto isso, os
passageiros mais pobres, nos níveis mais baixo, foram trancados no porão, para
evitar que as vítimas ricas escapassem das vistas atentas da Ordem, embarcando
nos botes, em meio à confusão e histeria reinantes no convés. Para evitar que
os carregadores atendessem os pedidos de ajuda, as bandeiras a serem vistas eram
brancas (parte do tempo), quando deveriam ser vermelhas.
Foi por essa razão que apenas um bote retornou para salvar a vida dos
que estavam boiando na gelada escuridão com a água a 28 graus. Como nas
"seleções" de Auschwitz, apenas os "selecionados" que
puderam entrar nos botes salva-vidas deveriam sair com vida. Os outros, que
havia ficado no navio ou estavam flutuando na água, deveriam morrer, inclusive
vários Jesuítas, maçons e Cavaleiros de
Colombo [Queima de arquivo?]
Isso nos conduz a outra pergunta. Quem era o proprietário da White
Star Line? Pois o seu gerenciamento, no final, foi responsável pela
escolha dos homens que iriam manobrar o navio. E possuir o dinheiro necessário
para financiar essas linhas de luxo (Titanic, Britânico e Olímpico), somente
os Cavaleiros de Malta e os modernos Cavaleiro
Templários, os seletos maçons do santuário, seriam capazes.
Apocalipse 18:13, 26 diz:
"Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da
terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram
com a abundância de suas delícias... E luz de candeia não mais luzirá em ti,
e voz de esposo e de esposa não mais em ti se ouvirá; porque os teus
mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram
enganadas pelas tuas feitiçarias".
... Na época do TITANIC, o grande
compositor Gustav Mahler, dirigia a Ópera na corte de Viena, e ali acabara de
compor sua grande Sinfonia No. 5 - "Adagietto" . Depois da tragédia,
Mahler abandonou a Igreja Católica na Áustria e veio se fixar em Nova York, a
fim de gozar a liberdade protestante, enquanto dirigia a Orquestra Sinfônica de
Nova York, como um Judeu. De fato, a Bíblia tem razão ao declarar às nações,
em resposta ao tratamento dispensado aos descendentes físicos de Abraão:
"E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem...
Porque assim diz o Senhor dos Exércitos: Depois da glória ele me enviou às nações
que vos despojaram; porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu
olho" (Gênesis 12:3 e Zacarias 2:8.
Como
diz R. W. Thompson, em seu livro "The
Footprints of the Jesuits", p. 54, citando Andrew Steinmetz
(Philadelphia, Pennsylvania: Lea and Blanchard, 1948) 2 Volumes:
"... é o deus da Sociedade e nada,
exceto o seu toque elétrico, pode galvanizar os cadáveres à vida e à ação.
Até que ele fale, eles são como serpentes enroscadas em seus gélidos túmulos,
sem vida e inativos. Mas no instante em que ele dá a palavra de comando, cada
membro põe-se, apressadamente, de pé, interrompendo qualquer obra em que
esteja engajado, pronto para assaltar quem
quer que ele possa exigir, para agir contra
quem quer que seja, onde
quer que seja, com o seu sopro de execução".
Agora fala a tradutora:
Os pastores protestantes jamais se
preocuparam em pesquisar realmente o Catolicismo Romano e do que se vale essa
religião para matar, roubar e destruir, conforme Jesus falou do "príncipe
deste mundo", em João 10:10. E o pior é que quando alguém se dispõe,
com risco da própria vida, a cuidar dessa ingrata tarefa, não recebe apoio
algum dos pastores, os quais preferem enterrar a cabeça na areia, como
avestruzes medrosas. O Dr. Aníbal Pereira dos Reis foi um dos incompreendidos, quando escreveu 35 livros mostrando os
perigos do Ecumenismo e das "boas relações" do Protestantismo com o
Vaticano. O Ecumenismo foi a maior invenção dos Jesuítas para perverter os
protestantes, fazendo-os crer que, como irmãos separados (para morrer), agora
podiam ser amados pelos católicos. Mas o caso é exatamente o contrário.
Quando Roma, já no controle mundial
(através da União Européia e do Federal
Reserve Bank), der o sinal mortífero
para o holocausto desses "irmãos separados", todos os católicos, fiéis
à sua dupla nacionalidade, optarão pela nacionalidade romana, arremessando-se
contra os patrícios protestantes, a fim de trucidá-los, sob o comando dos
filhos de Loyola.
Aí, então, será tarde demais...
Mary Schultze-
Tradutora
"Vatican
Assassins", Eric Jon Phelps, 2000.